Os encontros do grupo Bilderberg já são, há muito, considerados como instrumentais na manipulação de agendas globais e de alavancar futuros líderes, que depois recebem convites para liderar agências e instituições mundiais sem o aval do voto popular. Mas quem são as caras do encontro de Estocolmo? Que interesses se cruzaram? Que surpresas houve?