

#39: Ninjababy e direitos reprodutivos
Somos socializadas para maternar. Desde a infância, enquanto meninos ganham carrinhos e jogos, ganhamos bonecas, aprendemos a tratá-las como filhas e reproduzir o cuidado materno, ou aquilo que a sociedade entende com o trabalho materno.
Nesse sentido, quando debate-se aborto, inúmeros discursos essencialistas que enxergam na mulher uma predisposição à maternidade surgem, além de, claro perspectivas falaciosas que se negam à levar em consideração a autonomia das mulheres e o direitos de decidir sobre o próprio corpo e a própria vida. É pensando nisso que hoje decidi conversar com vocês sobre gravidez e aborto a partir de um filme que vi recentemente chamado Ninjababy.
Indicações:
Filme Ninjababy
Livro Without Apology, de Jenny Brown
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