(00:00:00) Orgulho LGBTQIAP+: quando existir é resistir desde o nascimento
(00:01:36) Abertura
(00:02:24) Campanha Aliados
(00:03:17) Boas-vindas
(00:03:28) Cenário político para LGBTQIA+ no Brasil
(00:06:45) Desafios de ser uma mulher trans intersexo na política
(00:12:37) Ativismo político e limitações institucionais
(00:16:08) Intervalo
(00:17:15) Violência médica contra pessoas intersexo
(00:24:26) Visibilidade e direitos intersexo
(00:29:12) Dia do Orgulho: luta e celebração
(00:33:33) Despedida
(00:33:46) Pauta Pública recomenda
(00:34:18) Créditos
(00:35:17) Parceria Rádio Guarda-Chuva
O Dia do Orgulho LGBTQIAP+ é comemorado mundialmente em 28 de junho como um marco na luta por direitos, justiça social e políticas públicas. Mesmo com alguns avanços, a comunidade segue enfrentando retrocessos, agravados por desigualdades estruturais, especialmente quando se trata de identidade de gênero. Essa é uma realidade vivida de forma ntensa por pessoas intersexo, ou seja, aquelas que nascem com características sexuais (genitais, hormonais ou cromossômicas) que não se enquadram nas definições tradicionais de masculino ou feminino.
Para falar sobre o tema, o Pauta Pública desta semana recebe Carolina Iara, mestre em Ciências Sociais, ativista dos movimentos negro e LGBTQIAP+, e a primeira mulher travesti intersexo a exercer um cargo de covereadora pela Bancada Feminista do PSOL, em São Paulo, eleita em 2020. Carolina compartilha sua experiência como pessoa intersexo submetida a cirurgias forçadas ainda na infância, analisa como o Brasil continua invisibilizando e violentando essa parcela da população e discute as contradições dentro da própria esquerda em relação às pautas de gênero, refletindo sobre os caminhos para uma política verdadeiramente coletiva e emancipatória.
Ouça o episódio completo e não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.
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